Video browsing interfaces and applications: a review

We present a comprehensive review of the state of the art in video browsing and retrieval systems, with special emphasis on interfaces and applications. There has been a significant increase in activity (e.g., storage, retrieval, and sharing) employing video data in the past decade, both for personal and professional use. The ever-growing amount of video content available for human consumption and the inherent characteristics of video data—which, if presented in its raw format, is rather unwieldy and costly—have become driving forces for the development of more effective solutions to present video contents and allow rich user interaction. As a result, there are many contemporary research efforts toward developing better video browsing solutions, which we summarize. We review more than 40 different video browsing and retrieval interfaces and classify them into three groups: applications that use video-player-like interaction, video retrieval applications, and browsing solutions based on video surrogates. For each category, we present a summary of existing work, highlight the technical aspects of each solution, and compare them against each other

Schwinger-Dyson equations and the quark-antiquark static potential

In lattice QCD, a confining potential for a static quark-antiquark pair can be computed with the Wilson loop technique. This potential, dominated by a linear potential at moderate distances, is consistent with the confinement with a flux tube, an extended and scalar system also directly observable in lattice QCD. Quantized flux tubes have also been observed in another class of confinement, the magnetic confinement in type II superconductors. On the other hand the solution of Schwinger Dyson Equations, say with the Landau gauge fixing and the truncation of the series of Feynman diagrams, already at the rainbow level for the self energy and at the ladder level for the Bethe Salpeter equation, provides a signal of a possible inverse quartic potential in momentum space derived from one gluon and one ghost exchange, consistent with confinement. Here we address the successes, difficulties and open problems of the matching of these two different perspectives of confinement, the Schwinger-Dyson perspective versus the flux tube perspective.Comment: 12 pages, 18 figures; talk presented at QCD-TNT, Trento, 7-11 sep 200

Propagação de ondas ultra-sónicas em provetes de betão expostos a temperaturas elevadas

O recurso a ensaios não destrutivos para avaliação da capacidade resistente de elementos estruturais danificados pela exposição acidental ao fogo ou a temperaturas elevadas apresenta algumas vantagens, nomeadamente, a rapidez de execução e a possibilidade de realização de inúmeras medições sem incremento do dano previamente ocorrido. Entre os diversos ensaios não destrutivos encontra-se o da determinação da velocidade de propagação de ondas ultra-sónicas. As correlações que podem ser estabelecidas entre os registos obtidos nos ensaios velocidade de propagação de ondas ultra-sónicas (Ultrasonic Pulse Velocity – UPV) e as propriedades do betão têm de reflectir o facto dos resultados destes ensaios serem influenciados por diversos factores. No presente trabalho essa influência foi avaliada para os seguintes parâmetros: tipo de reforço metálico (armadura convencional ou fibras de aço) e nível de extensão axial de compressão instalado no material. Para tal foram efectuados ensaios com provetes de Betão Simples (BS), de Betão Armado (BA) e de Betão Reforçado com Fibras (BRF) após exposição a diferentes níveis de temperatura máxima (ambiente, 250ºC, 500ºC e 750ºC). Paralelamente, a influência da exposição de provetes cilíndricos de BS e de BRF aos diferentes níveis de temperatura elevada foi avaliada relativamente ao módulo de elasticidade residual e à resistência à compressão residual destes materiais. No sentido de extrair informação útil para a aplicabilidade do UPV em situações reais de inspecção, foi efectuada uma primeira abordagem ao uso de técnicas de Data Mining aplicadas à base de dados construída (onde consta informação tal como: UPV; temperatura de exposição; tipo de reforço em aço; extensão axial de compressão). Os resultados prelimares obtidos são apresentados

The congruences on the semigroup of balanced transformations of an infinite set

In 1966, Howie showed that the semigroup generated by all nonidentity idempotent transformations of an infinite set X is the disjoint union of two semigroups, one of which is denoted by H and consists of all balanced transformations of X (that is, all transformations whose defect, shift and collapse are equal and infinite). Subsequently, Howie (1981) and Marques (1983) showed that certain Rees quotient semigroups associated with H are congruence-free. Here, we describe all congruences on H.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).Centro de matemática da Universidade do Minho